O largamente premiado FPS da desenvolvedora alemã Crytek, Crysis 3, esteve muito próximo de chegar ao Wii U, mas foi cancelado por falta de acordo entre a Nintendo e a Eletronic Arts, empresa da qual a Crytek é parceira. Segundo seu CEO, Cevat Yerli, eles já estavam com o jogo rodando no console da Big N mas o projeto "teve que morrer", disse em entrevista ao site VentureBeat, pois, ela por si própria não teria as licenças necessárias para lançar o jogo sem o aval da EA. Saiba mais sobre outro capítulo da indisposição entre as duas empresas.
Desde o lançamento da sua própria plataforma virtual, Origin, as desavenças entre a EA e as demais grandes empresas dos games se tornaram relativamente habituais, e este é mais um capítulo entre os atritos dela com a Nintendo.
Enquanto realizava uma entrevista sobre a divulgação de Warface - um shooter free to play, mutiplayer online, que está fazendo bastante sucesso na Rússia e China - o diretor da desenvolvedora alemã Crytek, Cevat Yerli, foi questionado sobre o interesse da empresa em produzir jogos no Wii U. Respondeu brevemente com um exemplo:
Embora a notícia em si seja ruim, denunciando mais rusgas entre a EA e a Nintendo, o lado positivo é que, aparentemente, isso se deve mais pela disputa de negócios e interesses entre as duas empresas do que de falta de disposição dos desenvolvedores em criar para o Wii U. O que pode ser pensando em conjunto também pela animação dos desenvolvedores de Need for Speed: Most Wanted com o hardware do console na Criterion Games, subsidiária da Eletronic Arts. Isto tudo contrastando com a postura da gigante EA, que, por exemplo, recentemente dissenão ter planos de lançar a próxima DLC de Mass Effect 3 para o Wii U.
A Crytek foi responsável, dentre outros jogos, pelo primeiro Far Cry, lançado em 2004 e também - através de seu escritório no Reino Unido (Crytek UK), antiga Free Radical - pela série TimeSplitters, que deu as caras no GameCube em 2002 e 2005, no segundo e terceiro títulos.
Desde o lançamento da sua própria plataforma virtual, Origin, as desavenças entre a EA e as demais grandes empresas dos games se tornaram relativamente habituais, e este é mais um capítulo entre os atritos dela com a Nintendo.
Crysis 3 é um FPS futurista que se passa numa Nova Iorque transformada em Floresta Tropical. |
"Nós estávamos com o Crysis 3 rodando no Wii U. Estávamos muito perto de lança-lo. Mas ocorreu uma falta de apoio e de negociação entre a Nintendo e a Eletronic Arts sobre o lançamento. Tendo em vista que somos uma empresa que não poderia lançar o jogo para o console por nós próprios - não temos as licenças necessárias para isso - Crysis 3 no Wii U teve que morrer."O entrevistado mudou rapidamente de assunto após esta declaração, e evitou também comentar sobre o Playstation 4.
Embora a notícia em si seja ruim, denunciando mais rusgas entre a EA e a Nintendo, o lado positivo é que, aparentemente, isso se deve mais pela disputa de negócios e interesses entre as duas empresas do que de falta de disposição dos desenvolvedores em criar para o Wii U. O que pode ser pensando em conjunto também pela animação dos desenvolvedores de Need for Speed: Most Wanted com o hardware do console na Criterion Games, subsidiária da Eletronic Arts. Isto tudo contrastando com a postura da gigante EA, que, por exemplo, recentemente dissenão ter planos de lançar a próxima DLC de Mass Effect 3 para o Wii U.
A Crytek foi responsável, dentre outros jogos, pelo primeiro Far Cry, lançado em 2004 e também - através de seu escritório no Reino Unido (Crytek UK), antiga Free Radical - pela série TimeSplitters, que deu as caras no GameCube em 2002 e 2005, no segundo e terceiro títulos.
Fonte: Venture Beat Games
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